Em defesa dos homens... Assim começa a entrevista publicada na revista Marie Claire, edição de novembro de 2008. em sua página 78.
Trata de uma entrevista com a escritora norte-americana Katheleen Parker, autora do livro "Save the Males" (Salvem os Machos", ainda sem editora no Brasil).
Na tese de Kathleen, os homens viraram os vilões da história como conseqüência do sucesso do movimento feminsta, que para se libertar do patriarcalismo, teve que matar simbolicamente o patriarca.
O livro não pretende ser um estudo acadêmico, mas contém as observações da escritora em bases sólidas.
Diz a escritora que devemos deixar de ver o sexo oposto como inimigo, e passar a vê-lo como amigo.
Miss Parker se considera feminista, mas acredita que esta na hora de reavaliá-lo.
A autora alerta para o fato de que o papel dos homens nas famílias está sendo vistos como desnecessário. Afirma que as leias do divórcio são injustas com os homens e que se incomoda com o fato das leis tirarem os pais da vida das crianças, permitindo que eles se vejam apenas quatro vezes por mês, tornando o pai uma mera visita.
Achei interessante a observação de que há três falhas básicas para justificar um divórcio: vício, adultério e violência.
Ver um artigo destes publicado na Marie Claire, deixou-me profundamente feliz, pois além da excelente qualidade editorial, tem um alcance enorme junto ao público feminino. Basta dizer que quem me deu a reportagem para ler foi a minha esposa, o que significa que o presente da assinatura foi um ótimo investimento.
\pelo amor de Deus , isso nao se refere somente aos homens. sou mãe e tenho o mesmo problema. minha filha é vitima de SAP.
ResponderExcluire eu nem sabia o que era isso..... nao tartem os homens e nem as mulheres como vitimas e sim as crianças....
Claro que não Débora, minha atual esposa abriu mão da guarda dos filhos depois de muita pertubação do ex-marido e ficou seis meses sem vê-los.
ResponderExcluirPor isto eu ressaltei que existem bons pais e mães e maus pais e mães, que não é o sexo que define a crueldade e que são os filhos que sofrem.
Mas o preconceito que nós homens sofremos este é real.