Ela levou meu preto para longe, não pude fazer nada, não porque não quiz, mas porque não era a hora.
Ela levou parte da minha alegria, tirou um pedaço de mim, mas não tirou o mais importante a minha fé em Deus e o meu amor pelo filho.
Ela roubou mais do que a minha companhia, ela roubou o meu direito de amar e de ser amado.
Ela não é a morte, ela não é o destino, ela é mãe, quem diria, aquela a quem se deveria respeitar e admirar, é a mais vil criatura, é a mais sórdida e maquiávélica do que se imagina.
Ela é cega e surda, mas não é muda, pois sua boca profere mentiras,suas mãos não estão sujas de sangue, mas sujas de mágoas e rancores, sua alma é suja com sua crueldade.
Este ano acabou e com ele acaba a tristeza, mas nesta hora em que meus iflhos, minha vida, estão tão longe, lembro-me do que o Luca me disse: O importante é que o Senhor está vivo.
Este ano acabou e neste novo ano, uma nova vida, completa, alegre, realizada, porque a maior conquista de um pai é ter os seus maiores tesouros de volta, os seus filhos.
Neste ano eu os resgato de vez, não, não faço questão de guarda, faço questão do amor e este ela não pode tirar.
PORQUE MEUS FILHOS ME AMAM.
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