O divórcio é um mal social que apresenta-se de diversas formas: desde o abandono do lar, o divórcio afetivo, passando pelas modalidades da separação de corpos, de anulação do contrato matrimonial, até chegar à forma legal.
Como divorciado não é a minha intenção atacar o divórcio, mas sim levá-los ar a uma reflexão.
O projeto paradisíaco da criação do homem e da mulher é realizar um sonho maravilhoso: "ser uma só carne".
Homem e Mulher, torna-se-iam uma só alma em dois corpos para compartilhar o amor que os uniu com aqueles que são a expressão máxima deste amor, os filhos.
"- Se casar não der certo, separa!" Esta frase tão comum nos dias de hoje reflete claramente o pensamento dos jovens, como se fosse algo fácil, algo banal. O casamento deixou de ser uma instituição séria, para ser algo futil.
Ao longo da estória o ser humano evolui do casamento arranjado para o casamento por amor, quando finalmente atingiu a evolução, que é ter como objetivo na vida, o amor, demonstra um claro retrocesso ao banalizar algo tão importante.
A família é algo sagrado, já dizia minha falecida mãe. A família é o seio e a base de qualquer sociedade e o divórcio dilacera a família.
Os filhos são as primeiras vítimas do divórcio, são eles os que mais sofrem com este mal.
O divórcio só deve ocorrer quando todas as tentativas já foram feitas, para realmente evitar um mal muito maior. Mas parte-se para o divórcio como se nunca tivesse amado, como se os filhos não importassem, como se nada mais valesse a pena.
Uma decisão destas só deve ser tomada após uma profunda reflexão, depois de buscar a ajuda de um psicólogo e de uma conversa franca com seu orientador espiritual, e principalmente após uma oração.
Ao menos desta forma a decisão por um mal seria tomada, relamente para evitar-se um mal maior.
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